A homologação de energia solar é um processo indispensável para a instalação e operação de painéis de geração de energia elétrica.

Sem cumpri-lo, você fica não só na clandestinidade, como deixa de aproveitar as muitas vantagens de contar com um sistema homologado.

Por esse e outros motivos, a energia solar segue em franca expansão no Brasil. 

Se em 2017 éramos o 26º país no ranking mundial de maiores geradores, em 2019 passamos para a 16ª posição – e a tendência é subir ainda mais, segundo a Absolar.

Porém, para aproveitar esse embalo, é necessário conhecer os trâmites envolvidos na instalação dos aparelhos fotovoltaicos, como veremos neste conteúdo. 

O que é a homologação em energia solar?

No Brasil, a autoridade máxima no setor energético é a Agência Nacional de Energia Elétrica, a ANEEL.

Ela é responsável por definir todos os critérios que vão desde a instalação de usinas até os critérios de cobrança pela energia produzida, além da fiscalização do setor.

Nesse aspecto, ela também exige a homologação dos sistemas fotovoltaicos, que precisam contar com a chancela da concessionária de energia local.

Como funciona a homologação de projeto solar

A homologação de um projeto solar consiste em seguir as seguintes etapas:

Sendo um processo controlado por órgãos do governo e pela concessionária de energia elétrica, é preciso contar com uma documentação específica para fazer uma solicitação. 

De acordo com a ANEEL, ela consiste em:

Por que homologar um projeto de energia solar?

A homologação de energia solar é fundamental porque só assim o usuário será capaz de gerar os chamados créditos de energia.

Esses créditos podem ser utilizados em até 60 meses e são computados pela concessionária sempre que a energia gerada não for totalmente consumida.

Lembre-se que essa energia excedente pode ser redistribuída, gerando ganhos coletivos.

Além disso, os créditos são muito bem-vindos principalmente nas estações mais frias, em que a geração de energia naturalmente cai.

No blog da Sirius, você fica por dentro da energia do futuro, hoje. 

Conheça nossas soluções!

A transferência dos créditos de energia solar é um benefício para quem utiliza sistemas de micro ou minigeração.

Essa é uma alternativa que vem sendo cada vez mais explorada por pessoas físicas e jurídicas interessadas em aproveitar as vantagens da energia fotovoltaica, gerando economia.

Mas como estamos falando de um direito regulamentado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), há certos procedimentos a serem observados.

É isso que vamos mostrar neste artigo.

Prossiga na leitura antes de escolher a sua próxima solução fotovoltaica.

Transferência dos créditos de energia solar: o que é?

Sistemas de geração de energia à base de luz solar podem representar uma grande economia.

Isso se deve não apenas à redução ou eliminação das tarifas cobradas pelas concessionárias, mas também pela energia excedente que eles normalmente produzem.

Essa energia que sobra não se perde.

Ela gera créditos para quem produz e o benefício pode ser repassado por meio da transferência deles.

Como funciona transferência dos créditos de energia solar

A ANEEL regulamenta a transferência de créditos de energia solar por meio da Resolução Normativa (RN) número 482/2012.

Esse é um direito reservado apenas ao consumidor cativo, ou seja, pessoas físicas ou empresas que produzem sua própria energia solar.

Para exercê-lo, é preciso apresentar junto à concessionária local um pedido protocolado, cuja resposta costuma chegar em até 30 dias para minigeradores e 15 dias para microgeradores.

Vale observar também os tipos de geração, que vão definir os termos em que a transferência será realizada.

Confira a seguir.

Geração compartilhada

Na modalidade em que a geração é realizada por mais de uma unidade, é definida a porcentagem de energia que será direcionada a cada unidade consumidora.

Não há limites em relação ao volume de energia repassado, o qual pode ser negociado livremente entre quem envia e o destinatário.

Toda energia excedente permanece com o proprietário do sistema, que pode por sua vez gerar créditos para serem consumidos em até cinco anos.

Geração em condomínios

A produção de energia solar em condomínios é uma alternativa cada vez mais explorada, em razão da grande economia que proporciona.

É uma modalidade em que os créditos são partilhados entre os condôminos, que se responsabilizam em cotas iguais a pagar pelo consumo das áreas comuns.

Assim como na geração compartilhada, a energia que sobra fica na unidade consumidora que a produz, gerando créditos.

Autoconsumo remoto

A diferença do autoconsumo remoto para as outras modalidades de transferência é a inexistência de um regime de cooperativa ou condomínio.

Os créditos gerados destinam-se ao abatimento do consumo das unidades cadastradas junto à concessionária.

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Como transferir o excedente de energia solar?

Conforme a RN nº 482 da ANEEL, a transferência dos créditos de energia solar é feita por meio do sistema de compensação, que demanda a instalação de uma usina solar.

Isso significa que toda energia que sobra vai para o mercado livre de energia, onde será negociada via concessionária, como prevê a Lei nº. 9074/1995.

Gostou de saber mais sobre a transferência dos créditos de energia solar?

Esteja sempre a par de tudo que acontece no mercado fotovoltaico e aproveite todos os benefícios dessa modalidade, acompanhando as publicações no blog da Sirius.

Assim, você economiza e ajuda a propagar uma matriz energética limpa e renovável!

A manutenção em energia solar é fundamental para garantir o bom funcionamento dos sistemas fotovoltaicos.

Embora as placas demandem mais atenção, existem outros componentes que também precisam ser constantemente inspecionados.

Isso não quer dizer que você terá que reparar seus módulos e cabos o tempo todo.

Como veremos neste artigo, a baixa demanda por manutenção é mais um fator que torna a geração de energia solar uma excelente opção.

Ainda assim, é preciso fazer do jeito certo, não só para que o sistema funcione bem, mas também para aumentar sua vida útil.

É sobre isso que vamos falar neste texto, então, acompanhe até o final!

O que é a manutenção em energia solar?

Por analogia, um sistema fotovoltaico é como uma fábrica com suas linhas de montagem.

Por se tratar de um equipamento com alta tecnologia agregada, cedo ou tarde ele vai exigir algum tipo de ação preventiva, corretiva ou para evitar falhas.

Para isso, é necessário observar certos cuidados e procedimentos para a realização da manutenção em energia solar.

Lembre que as placas fotovoltaicas estão permanentemente expostas e que vários tipos de resíduos podem impactar seu desempenho.

Ainda que a própria natureza, por meio das chuvas, ajude na limpeza, é certo que, em algum momento, será preciso intervir.

Essa intervenção serve como medida preventiva, em que eventuais danos são minimizados.

Ou preditiva, no sentido de evitar falhas tendo em vista um possível mau funcionamento.

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Energia solar dá muita manutenção?

Quando a instalação é bem feita e, principalmente, usando materiais de qualidade, de fornecedores de confiança, a manutenção da energia solar é mínima.

A maior atenção recai sobre a parte da limpeza, já que, como destacamos, as placas estão o tempo todo ao ar livre.

Por exemplo, o acúmulo de detritos nos painéis pode reduzir a eficiência dos módulos independentes.

Dessa forma, a demanda por manutenção vai depender também de quão expostas ao lançamento de resíduos as placas estão e do tipo de rejeito que possa se acumular nelas.

Quem mora perto da praia, certamente terá um pouco mais de trabalho, por causa do maior acúmulo de areia.

Já as pessoas que vivem em regiões muito arborizadas ou perto de reservas florestais talvez tenham mais “presentes” dos pássaros para remover, além de folhas secas e outros restos de vegetação.

Como é feita a manutenção da energia solar?

A necessidade de manutenção, como vimos, depende muito do local onde as placas estão instaladas.

Porém, essa demanda pode ser minimizada quando a instalação é feita corretamente e, não menos importante, aproveitando o potencial da própria natureza.

Esse é um motivo para instalar as placas fotovoltaicas de maneira que facilitem o escoamento da água da chuva em um processo natural de limpeza e manutenção.

Outra medida importante é evitar a instalação próxima de árvores ou vegetação.

Isso serve não só para reduzir a incidência de sombras, mas também para evitar que galhos e folhas se acumulem nos módulos.

Vale observar ainda os três tipos principais de manutenção, de modo que você saiba o que fazer conforme o caso.

Manutenção preventiva

Basicamente, o foco da manutenção preventiva é a limpeza periódica dos módulos, evitando que a sujeira se acumule em sua superfície.

Isso serve para evitar que resíduos trazidos pelo vento venham a permanecer tempo demais nas placas, produzindo manchas e nódoas.

Cabe frisar que a falta de limpeza pode levar a uma redução de até 25% na eficiência.

Ou seja, um quarto de toda a energia corre o risco de se perder em razão da falta de manutenção.

Faça sempre a limpeza em dias com temperaturas mais amenas, se possível nublados, em intervalos de seis em seis meses.

Para o serviço, use somente um pano úmido ou esponja de baixa abrasividade.

Produtos químicos são proibidos, já que podem se infiltrar nos módulos, causando danos.

Manutenção preditiva

A manutenção preditiva se baseia no monitoramento da energia produzida em diferentes condições e da variação da potência pico.

Caso o integrador venha a constatar diferenças nos índices de energia conforme as variações pluviométricas, pode ser que as placas estejam com algum problema.

Assim, vale fazer uma inspeção para detectar possíveis fissuras, manchas ou sinais de fracionamento ou quebra.

Manutenção corretiva

Já a manutenção em energia solar corretiva deve ser realizada somente por técnicos qualificados.

Ela decorre de falhas já consolidadas no sistema de geração e fogem ao controle do integrador.

A Sirius é uma distribuidora especializada na venda de produtos – como os módulos fullblack –  e no fornecimento de soluções em energia fotovoltaica.

Se você é um cliente final, entre em contato conosco que teremos prazer em indicar um Integrador do nosso banco de parceiros, chamados Sirius Partners, que podem dar toda assessoria para a compra, instalação e manutenção do seu sistema.

Faça o seu cadastro e aproveite as vantagens da energia solar!

A escolha de um fabricante de placas solares para a instalação de um projeto fotovoltaico requer atenção aos detalhes.

Por outro lado, em um mercado que ainda está engatinhando quando o assunto é geração fotovoltaica,  como o brasileiro, a falta de informação é uma questão a ser solucionada quando se trata de energia solar domiciliar.

Mas você não está só nessa jornada. 

Este artigo vai ajudá-lo a escolher com base em critérios sólidos a sua próxima fornecedora. 

Para fechar um bom negócio, leia o texto até o final!

Fabricante de placas solares: qual seu papel no projeto?

Instalar placas de captação de energia solar (também conhecidas como módulos ou painéis) não é o mesmo que instalar uma antena.

Primeiramente, porque é preciso observar uma série de exigências e parâmetros técnicos e de qualidade regulados por órgãos como o Inmetro.

Dessa forma, a única solução é contar com uma empresa fornecedora certificada, de preferência com larga experiência e que garanta a eficiência dos seus equipamentos.

As melhores marcas de placas solares

A Sirius é fabricante e distribuidora de placas de alta qualidade e eficiência, que possuem diferenciais estéticos (conheça um dos módulos fullblack) e de geração (bi-facial e grafeno).

Também atua em parceria com os principais fornecedores de células e compostos tecnológicos do mundo, incluindo aí ZNShine, Jollywood e Tongwei.

Tudo isso garante que você tenha acesso ao que há de melhor para projetos fotovoltaicos.

Embora o mercado brasileiro de energia solar esteja em desenvolvimento, existem muitas outras marcas de placas solares, como:

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Como escolher o melhor fabricante de placas solares

Sendo um produto de alto valor agregado, a escolha da marca de placas solares é um processo de alto envolvimento.

O que está em jogo, no caso, é uma série de requisitos técnicos que precisam ser observados desde a forma como a luz solar será captada até a sua conversão em energia elétrica.

De uma ponta a outra, é preciso considerar aspectos tanto no nível do material quanto das especificações em termos de geração de energia.

Para facilitar sua decisão, vamos listar abaixo os quatro elementos fundamentais dessa escolha. 

Custo

Os projetos de geração de energia à base de luz solar são bastante diferentes entre si.

Dessa forma, os custos envolvidos também variam, até porque em cada um deles oscila em termos de qualidade dos insumos utilizados.

Os cabos solares, por exemplo, pedem uma atenção especial, já que devem ser resistentes à ação dos raios UV e durar, pelo menos, 20 anos.

Aqui, se aplica o tradicional ditado que diz que “o barato sai caro”.

Eficiência 

Não deixe, ainda, de calcular a eficiência das placas, medidas em percentuais que consideram a quantidade de energia gerada por metro quadrado. 

As mais eficientes do mercado estão entre 13% e 17%, algumas chegando a 21%. como no caso do painel monocristalino.

Coeficiente de temperatura 

Vale analisar também o coeficiente de temperatura da placa, que consiste em saber quanto calor ela absorve à medida que permanece exposta. 

Nesse sentido, placas com coeficientes altos são menos eficientes. 

Estima-se que esse indicador seja de, no máximo, 0,47%

Variação de potência 

Outro quesito que deve ser analisado ao escolher um fabricante de placas solares é a variação de potência de suas placas, que depende da incidência de radiação no equipamento.

Sendo assim, a placa será mais potente quando essa variação for positiva, em uma faixa que chega à variação máxima de 5%.

Gostou das informações?

Então, continue bem informado sobre energia fotovoltaica. 

Leia os conteúdos do blog da Sirius e fique por dentro do que acontece nesse segmento que não para de crescer.

A energia fotovoltaica é limpa, mas, ainda assim, é preciso avaliar qual é o impacto ambiental da energia solar para o seu melhor aproveitamento.

Isso porque seus efeitos sobre o meio ambiente, tanto positivos quanto negativos, devem ser considerados não apenas na operação, mas em toda a cadeia produtiva, desde a extração das matérias-primas.

Dessa forma, embora o saldo seja amplamente favorável aos painéis solares, existem muitas informações a respeito que você deve conhecer.

Entenda o que está em jogo e use a energia solar de forma ainda mais consciente.

Qual é o impacto ambiental da energia solar?

Dentre todas as matrizes energéticas conhecidas, a solar é disparada a que menos agride o meio ambiente.

Afinal, ela não emprega combustíveis fósseis para ser operacionalizada, não gera gases poluentes ao produzir energia elétrica, tampouco demanda áreas extensas para instalação (a não ser no caso das usinas, mas essa é outra história).

Esses e outros fatores contribuem para a expansão acelerada desse modo de produzir eletricidade.

Segundo o site Eurostat, a energia solar é a matriz que mais se expande na Europa, perfazendo 34% do consumo de energia elétrica no Velho Continente.

É também a segunda matriz energética que mais cresce no mundo, perdendo apenas para a energia eólica, segundo o site Our World in Data

No período que vai de 2010 a 2020, por exemplo, o incremento na geração foi de 34 terawatt/hora para 856 terawatt/hora. Um salto gigantesco de mais de 2.400%.

Esse crescimento não se dá por acaso, afinal, a energia elétrica que vem do sol apresenta diversas vantagens para quem produz e, por extensão, para o meio ambiente.

Confira a seguir quais são.

Não emite gases “estufa”

Um dos principais vilões do meio ambiente são os gases produzidos a partir da queima de combustíveis fósseis, como carvão e derivados do petróleo.

Nada disso acontece quando se gera energia solar, já que todo o processo de captação demanda apenas a instalação de placas que, como tais, não produzem gases. 

Impactos negativos da produção zerados 

Como veremos mais à frente, existem impactos negativos na geração de energia fotovoltaica e eles se concentram no início da sua cadeia produtiva.

No entanto, eles acabam sendo compensados pela própria produção energética.

Estima-se que, em um período de 2 anos e meio, seja possível zerar os impactos causados nos processos de extração de matéria-prima e fabricação de placas solares.

Considerando que um sistema completo pode operar por até 30 anos, a energia solar paga com juros e correção eventuais danos causados ao meio ambiente.

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Zero emissão de ruído

Embora as usinas eólicas (a partir dos ventos) sejam uma fonte limpa e sustentável de energia, elas têm um problema: a geração de ruído na operação das hélices geradoras.

Esse é um problema que desaparece quando se utiliza painéis solares que não geram quaisquer tipo de ruídos ao captarem e transmitirem a energia da luz solar.

Fonte de energia sustentável 

Nunca é demais ressaltar que, se comparada com as usinas termelétricas e até as hidrelétricas, a matriz solar se mostra infinitamente mais vantajosa por ser sustentável.

Afinal, sua fonte geradora é a luz solar, disponível todos os dias, sem custos de extração e, principalmente, com perspectiva de uso por tempo praticamente indefinido. 

No caso das hidrelétricas, o esgotamento acontece por conta da limitada capacidade hídrica dos países, o que acontece até mesmo no Brasil, campeão mundial nessa matriz.

Impacto ambiental quase nulo 

Aliás, as hidrelétricas são consideradas limpas e sustentáveis, mas geram impacto ambiental ao demandar o alagamento de extensas áreas.

Nem vamos nos estender muito nos impactos das termelétricas que, além de usarem fontes de energia não renováveis, como o carvão mineral, poluem a atmosfera com gases estufa.

Consumo de água insignificante 

A sustentabilidade também se mede no consumo de água que a operação de uma matriz demanda.

Nesse quesito, os sistemas de energia solar ganham ainda mais pontos, já que a demanda por água é irrisória, sendo exigida apenas quantidades mínimas para realização da limpeza dos painéis, isso quando a própria água das chuvas já cumpre com o papel de limpar os módulos solares.

Existem impactos ambientais negativos também?

Sim, eles existem e, como destacamos, se concentram principalmente nos processos de extração de matéria-prima e fabricação de painéis solares.

O principal insumo usado para produzi-los é o silício, que demanda atividades extrativas com consequências ambientais, como a poluição de cursos d’água e danos à fauna e flora.

Ainda assim, para avaliar corretamente qual é o impacto ambiental da energia solar, é preciso considerar o ciclo completo, que vai da fabricação até o descomissionamento.

Nesse caso, é visível a vantagem que ela leva sobre outras matrizes energéticas, já que os impactos negativos se concentram quase totalmente no processo produtivo.

Esteja sempre a par das novidades do setor fotovoltaico, acessando os artigos do blog da Sirius

A economia e o meio ambiente agradecem!

omo realizar a limpeza de placas solares?

Esse é um ponto importante para assegurar a eficiência energética dos painéis fotovoltaicos.

Por isso, deve ser realizado periodicamente – mas do jeito certo, é claro.

Segundo a National Renewable Energy Laboratory (NREL), a maior autoridade em energia solar dos Estados Unidos, as perdas causadas por sujeira variam entre 7% e 50%, dependendo da região.

Quem mora em áreas mais secas precisa ficar bastante atento à limpeza, já que nesse caso a tendência de acumular poeira é maior.

No entanto, há diversos outros pontos de atenção que devem ser observados.

Até mesmo porque cada fabricante tem especificações próprias em relação à limpeza e manutenção.

Continue lendo este texto e saiba o que fazer.

Limpeza de placas solares: por que é importante?

Painéis de energia solar têm sua eficiência relacionada não só à exposição constante à luz do sol, como também dependem da transparência do material para que a captação seja máxima.

Dessa forma, o acúmulo de poeira e detritos na sua superfície aumenta o risco de redução da capacidade produtiva.

Se a limpeza de placas solares é importante, não se pode fazer isso sem cuidados.

Acontece que os painéis fotovoltaicos podem acabar danificados ao empregar força excessiva ou utilizar produtos corrosivos. 

Não por acaso, algumas das empresas que realizam a instalação dos sistemas oferecem também o serviço de manutenção e limpeza periódicos.

Como lembramos antes, esse é um processo fundamental para assegurar a eficiência das placas, além de evitar falhas que possam levar à perda da garantia.

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Quando limpar as placas solares?

Cada fabricante costuma ter seus próprios procedimentos de limpeza, bem como a periodicidade com que deve ser feita.

Enquanto uma grande parte dos fabricantes sugerem a limpeza anual, há uma fatia do mercado que prefere propor a limpeza semestral em locais com muita poeira.

Um aspecto fundamental é observar também a hora do dia para fazer a limpeza. 

Nesse caso, os fabricantes são unânimes em indicar o horário mais cedo possível pela manhã ou no fim da tarde.

Assim, evita-se um possível choque térmico das placas aquecidas com a água fria, o que poderia causar trincas e fissuras nos painéis.

Quem deve fazer limpeza de placas solares?

Além disso, a limpeza deve ser precedida de uma inspeção dos módulos, de maneira a assegurar que não há cabos soltos, rachaduras e outros tipos de avarias no equipamento.

Por essa razão, há quem prefira contar com o suporte de uma empresa especializada na limpeza de placas fotovoltaicas ou com a própria fabricante, caso ela forneça o serviço.

No entanto, a limpeza pode ser feita pelo integrador, desde que sejam respeitadas as restrições quanto aos produtos usados.

Não menos importante, caso seja necessária a limpeza do módulo, esta pode ser feita normalmente, desde que seja evitado o contato com objetos perfurantes.

Quais produtos são usados na limpeza das placas?

O tipo de produto usado na limpeza é outro ponto sobre a manutenção que as empresas fabricantes de painéis solares procuram alertar.

Para a Risen,por exemplo, podem ser usados panos secos macios ou úmidos.

Também é permitida a utilização de esponjas, desde que não sejam muito abrasivas. 

Em contrapartida, está proibida a utilização de solventes corrosivos, assim como a de objetos rígidos.

A Risen também alerta para que seja evitada a água fria caso a temperatura esteja alta, sob o risco de danificar as placas.

Já as empresas Canadian Solar, JA Solar e Jinko Solar não recomendam usar água com alto teor de minerais.

Também vetam o uso de substâncias alcalinas, bem como de soluções corrosivas de limpeza contendo ácido hidrofluorídrico, álcool industrial ou acetona.

Como é feita a limpeza de placas solares?

Em geral, a limpeza de placas solares pode ser feita de forma bastante simples.

É necessário acessar o local onde estão as placas, que pode ser feito com uma escada.

Uma vez alcançadas, basta passar um pano macio umedecido com água, sempre observando as restrições de produtos informadas no manual do fabricante.

Caso as placas estejam altas demais ou sejam de difícil acesso, pode ser usado um rodo ou uma extensão.

Em certos casos, pode ser necessário o apoio de uma empresa especializada nesse tipo de serviço, principalmente quando há uma grande quantidade de painéis.

Então, ficou claro para você o que fazer para manter os painéis solares sempre brilhando?No blog da Sirius, você fica sempre por dentro de tudo que cerca a energia solar.

Você saberia dizer qual a melhor posição para placas solares, considerando a sua localização e a direção da nascente e poente solar?

Ao integrar um sistema de geração de energia fotovoltaica, a primeira providência a ser tomada é garantir uma posição que garanta o máximo de geração de energia.

Continue a leitura e saiba o que fazer!

Qual a melhor posição para placas solares?

O primeiro fator a se considerar no momento de escolher a direção para onde as placas solares deverão se voltar é o hemisfério. 

No nosso caso, estamos no sul, o que significa que a direção norte é a mais indicada para posicionar placas fotovoltaicas.

A razão para isso é o trajeto que o Sol percorre do ponto em que nasce, no leste, até o oeste, onde se põe.

Entre um ponto e outro, há sempre uma inclinação, voltada para o norte nos países no hemisfério sul e para o sul, nos países do hemisfério norte. 

E o que acontece, por exemplo, se as placas estiverem voltadas para outras direções?

Nesse caso, estima-se que haja uma perda na eficiência energética de 12% a 20%, caso esteja voltada para leste ou oeste e de 3% a 8%, se estiverem direcionadas para nordeste ou noroeste.

A direção sul, portanto, é contraindicada para a instalação porque, naturalmente, ela vai na “contramão” da luz solar, sendo somente viável para locais na região Norte do Brasil. 

Qual inclinação ideal para placa solar?

A escolha da melhor posição para instalação de placas fotovoltaicas serve para aproveitar ao máximo a incidência da luz solar.

Sendo assim, quanto mais frontal for essa incidência, mais radiação elas receberão, produzindo assim mais energia.

Dessa forma, além da direção, é preciso considerar também a latitude da cidade, que nada mais é do que a posição que ela ocupa em relação ao globo terrestre.

No Rio de Janeiro, por exemplo, ela é de 22º, o que significa que essa deverá ser a inclinação das placas fotovoltaicas.

E se não for possível instalar nesse ângulo, o ideal é procurar sempre uma inclinação menor, evitando angulações mais fechadas.

Esse é um cuidado válido para quem tem lajes ou telhados com diferentes ângulos, embora isso possa ser compensado pela própria estrutura utilizada para dar suporte às placas.

Outro aspecto importante a ser considerado é a incidência de sombra que, como tal, reduz a eficiência energética do equipamento.

Nesse sentido, muito ajuda se a escolha for por uma tecnologia moderna, como a MLPE, que busca a maior potência para o funcionamento de cada módulo e garante o rendimento mesmo quando há diferenças na geração entre painéis do mesmo sistema.

👉 A Sirius trabalha exclusivamente com a tecnologia MLPE e somos especialistas no assunto. Se você é integrador, faça seu cadastro com a gente!

Como definir a melhor posição para placas solares?

Resumindo o que vimos até aqui, para saber qual a melhor posição para placas solares, será preciso considerar:

Outro fator importante na hora de instalar placas solares é a tecnologia e eficiência do fornecedor em projetos fotovoltaicos.

Nesse caso, a melhor escolha é ser um parceiro da Sirius.

Fabricamos e distribuímos módulos com diferenciais estéticos (conheça um dos módulos fullblack) e de geração (bi-facial e grafeno).

Somos parceiros dos maiores fornecedores de células e compostos tecnológicos do mundo, como ZNShine, Jollywood e Tongwei, garantindo o que há de melhor em projetos de geração de energia solar.

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Inversor ou microinversor?

Fazer essa escolha é etapa obrigatória ao projetar um sistema de geração de energia fotovoltaica.

Estamos falando sobre um item fundamental, já que é a partir dele que a luz solar captada é convertida em energia elétrica.

Por isso, seu projeto precisa de equipamentos de qualidade, com atributos que exigem uma análise cuidadosa.

Se é verdade que a instalação de painéis fotovoltaicos demanda conhecimento técnico, a boa notícia é que muito ajuda contar com o melhor fornecedor.

Neste conteúdo, a Sirius explica para você o que considerar na decisão entre inversor ou microinversor.

Diferenças entre inversor ou microinversor

Ainda que tenham diferenças entre si, os inversores (também conhecidos como inversores string) fazem o mesmo que os microinversores. 

Ou seja, são eles os responsáveis por converter a corrente elétrica gerada pelo módulo em Corrente Contínua (CC – Alta Tensão) ou Corrente Alternada (CA – Baixa Tensão) e fazer com que esse fluxo de energia chegue até a rede elétrica da região..

O ponto principal não é tanto a função, mas as diferentes maneiras como cada tipo de equipamento a desempenha.

E isso tem muito a ver com um conceito que é chave em projetos fotovoltaicos: a eficiência energética.

Vamos entender melhor?

Eficiência energética

Os inversores tradicionais funcionam por tecnologia string, na qual os painéis fotovoltaicos geram energia como se fossem um só.

Já os microinversores operam de forma independente, com cada grupo de painéis contando com um Maximum Power Point Tracking (MPPT – Rastreador do Ponto de Máxima Potência) próprio.

Isso os torna mais eficientes, já que, se uma sombra incidir sobre um inversor string, leva à perda de eficiência em todos os outros, o que não acontece com os microinversores.

Em uma analogia, pense nas famosas luzinhas na árvore de Natal.

Se uma delas falhar, você gostaria que isso afetasse todas as demais?

É por isso que a Sirius trabalha exclusivamente com a tecnologia MLPE, que busca a maior potência para o funcionamento de cada módulo.

Isso permite a você garantir o rendimento mesmo quando há diferenças na geração entre painéis do mesmo sistema.

Com a tecnologia MLPE o cliente pode acompanhar o desempenho das placas em tempo real pelo aplicativo e, em alguns casos, até mesmo onde a energia está sendo consumida dentro da sua casa. 

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Há desvantagens nos microinversores?

Como vimos até aqui, os microinversores são a opção mais vantajosa, já que geram mais energia por painel instalado.

Porém, você pode estar preocupado quanto à dificuldade de acesso a esse tipo de equipamento, que não é tão facilmente encontrado no mercado.

Nesse caso, além de contar com insumos para a instalação em si, poderia haver impactos na manutenção (que se torna mais cara devido à escassez para reposição de peças).

Se esse for o caso, deixe a preocupação de lado: a Sirius fornece marcas de alta qualidade no mercado fotovoltaico nacional, como Deye e Solar Edge além de oferecer o serviço de Suporte Técnico exclusivo de Microinversores para seus clientes.

Isso sem falar na garantia estendida, que soma mais 25 anos ao tempo de fábrica nos microinversores.

Esse prazo da Sirius supera muito a média do mercado, que pratica garantias que variam de 7 a 15 anos, no máximo, para os inversores string.

Então, seja o seu projeto de pequeno ou grande porte, comercial ou residencial, pode contar com a gente!

Qual é melhor: inversor ou microinversor?

Decidir por um inversor ou microinversor é um processo mais simples quando você conta com o apoio de especialistas no assunto.

Eles vão orientar você em relação a aspectos como viabilidade, custos, potencial energético e muitos outros detalhes essenciais para a instalação de painéis fotovoltaicos.

Nesse caso, conte com a Sirius e nossos mais de dez anos de experiência no segmento de energia solar para realizar o seu projeto. 

Tenha em sua casa a energia do futuro, hoje!

Quais tipos de painéis solares você conhece?

Essa é uma informação importante antes de projetar um sistema fotovoltaico.

Afinal, cada um deles tem uma relação custo-benefício distinta.

Seja como consumidor final, como integrador ou instalador (profissional ou empresa responsável pela instalação), é fundamental ter bastante critério nessa decisão.

Um painel solar escolhido ao acaso pode não só deixar de gerar a energia esperada, como representar contratempo em caso de substituição.

Isso sem falar na qualidade dos insumos, na confiabilidade das marcas e na tecnologia envolvida.

Então, para não errar, continue por aqui e saiba quais são os principais tipos de painéis e o que considerar na instalação.

Tipos de painéis solares: conheça 8 deles

Um painel solar, também chamado de placa ou módulo, é parte de um sistema que tem como função captar a luz do sol e, a partir disso, transformá-la em energia elétrica.

O que diferencia um do outro é, basicamente, o material utilizado em sua construção. 

É isso que o torna mais ou menos eficiente em converter a energia solar em elétrica.

Além da eficiência, cada um desses materiais se diferencia em termos de custos.

Confira na sequência as características de cada um deles. 

1. Células fotovoltaicas orgânicas (OPV)

Os painéis feitos com OPV são fabricados por meio de um processo conhecido como Roll to Roll e sua eficiência estimada é de até 11%.

Nele, a impressão das células fotovoltaicas orgânicas acontece em um material que, além de flexível, é mais leve e tem maior transparência.

As células solares orgânicas são compostas de um tipo de polímero (algo parecido com plástico) que é produzido com técnicas de eletrônica orgânica.

Essa ramificação da eletrônica mescla moléculas orgânicas aos compostos sintéticos, de modo que favoreçam a absorção da luz solar e o seu posterior carregamento.

Como vantagem, a tecnologia apresenta um custo um pouco mais baixo, graças à maior disponibilidade dos insumos usados na sua fabricação.

2. Fotovoltaico de silício monocristalino

Já os painéis de silício monocristalino são, atualmente, os líderes de mercado no segmento de placas fotovoltaicas.

E isso não se dá por acaso.

A principal razão para isso é a sua maior eficiência quando comparados com os outros tipos de painel, inclusive os policristalinos – atingindo cerca de 21%.

São módulos do tipo Mono Perc, o que quer dizer que passam por um processo de refinamento que confere maior transparência e alinhamento do cristal que compõe a placa.

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3. Filme fino

Por sua vez, os painéis de filme fino estão em um patamar de geração energética um pouco mais baixo.

Estima-se que essas placas apresentam uma eficiência em torno de 7% a 13%.

Os painéis de filme fino podem ser produzidos a partir dos seguintes tipos de material:

4. Fotovoltaico de silício policristalino

Hoje, o principal concorrente dos painéis monocristalinos são os de silício policristalino.

Embora o nome até cause a impressão de que eles são mais poderosos, na verdade, sua eficiência energética é ligeiramente menor, chegando a, no máximo, 18%.

Ainda assim, são uma opção para quem quer ter a eficácia do silício, mas pagando um preço um pouco mais baixo.

5. Silício amorfo (a-Si)

Uma curiosidade sobre as células de silício amorfo é que, durante muito tempo, elas foram utilizadas para gerar energia para pequenos equipamentos, como calculadoras.

Contudo, a evolução da indústria fotovoltaica permitiu que esse composto pudesse ser usado na produção de placas de grande porte, cuja eficiência estimada está entre 6% a 9%.

6. Seleneto de cobre, índio e gálio (CIS /CIGS)

O filme fino, como vimos, é uma técnica de fabricação de painéis solares que utiliza diferentes materiais.

Dentre eles, a trinca cobre, índio e gálio, mais conhecida pelas siglas CIS ou CIGS, é a que apresenta maior eficiência energética, em torno de 9% a 12%, podendo até chegar a 13%.

Uma vantagem desse tipo de placa é conter menos cádmio, um material considerado tóxico.

7. Telureto de cádmio (CdTe)

Falando em cádmio, é desse mineral que são compostos os painéis do tipo CdTE.

Como vimos, ele é tóxico se manipulado em condições não ideais.

Você sabe como funciona a garantia de placas solares?

Em razão dos custos envolvidos e por ser um equipamento de longa vida, esse é um aspecto indispensável a observar ao investir em sistemas fotovoltaicos.

Se para quem trabalha com a venda e instalação de painéis pode haver dúvidas, imagine para o consumidor final, seja de empresas ou residências.

Afinal, quem se responsabiliza caso o produto apresente defeito? E se a geração de energia estiver abaixo do que o fabricante e fornecedor informam, o que acontece?

Essas e outras perguntas podem surgir. E quanto mais informações você tiver, mais seguro sobre o investimento o consumidor fica.

Felizmente, existem regras e normas claras sobre esse assunto, e você vai conhecê-las a partir de agora. 

A Sirius é sua parceira e ajuda você a entender tudo sobre o mercado fotovoltaico.

Acompanhe este texto até o final!

Garantia de placas solares: quais são as regras?

Todas as placas de geração de energia fotovoltaica apresentam dois tipos de garantia:

Vale também destacar a garantia por tipo de equipamento, como inversores e microinversores.

Atualmente, o mercado costuma oferecer 10 a 12 anos para inversores (string) e 25 anos de geração de energia para os módulos.

A Sirius trabalha com prazos diferentes: são 25 anos na garantia estendida para microinversores, até 25 para inversores SE e uma garantia de 15 anos de fabricação e 30 de geração para módulos.

É muito mais segurança para seu investimento.

Não menos importante, é preciso sempre atentar para as garantias previstas pelo Código de Defesa do Consumidor (CDC) que são aplicáveis a todos os produtos. 

Nesse caso, existe um prazo legal de 90 dias contra problemas no equipamento desde a compra.

Isso sem contar a garantia contratual, essa sim, de responsabilidade das empresas envolvidas na fabricação e distribuição do equipamento.

Para se sentir mais seguro, a solução é apostar na qualidade.

A Sirius trabalha exclusivamente com a tecnologia MLPE, de maior eficiência energética.

Também fabrica e distribui placas com diferenciais estéticos (conheça um dos módulos fullblack) e de geração (bi-facial e grafeno).

Isso sem falar nos microinversores de marcas de alta qualidade no mercado fotovoltaico nacional, como Deye e Solar Edge.

👉 A Sirius trabalha com as melhores marcas e somos especialistas em projetos fotovoltaicos. Se você é integrador, faça seu cadastro com a gente!

Importância da garantia nas placas solares

Um projeto fotovoltaico é um investimento de longo prazo, no qual se espera um retorno sobre os custos envolvidos.

Portanto, é fundamental que o sistema funcione a todo vapor desde a sua instalação até o fim da sua vida útil.

Estima-se que um sistema de geração de energia à base de luz solar “se pague” com a economia gerada em um prazo que varia de 5 a 7 anos. 

Lembrando, ainda, que é possível otimizar esse retorno por meio do sistema de compensação ou do compartilhamento de energia.

Ao longo de todo esse período, sempre vai existir a possibilidade de as placas apresentarem algum tipo de defeito com origem na fabricação ou mesmo na distribuição.

Sendo assim, a garantia é a proteção que assegura que o equipamento vai apresentar a performance esperada enquanto estiver ativo.

Cabe frisar que, em relação à geração, é praxe dos fabricantes garantirem potência de 90% nos doze primeiros anos. 

A partir disso, a garantia reduz para 80%, tendo em conta o desgaste natural sofrido pelas placas.

Quanto tempo dura uma placa solar? 

Normalmente, as placas de geração de energia fotovoltaica duram cerca de 25 anos, podendo chegar a 30 em alguns casos.

Assim sendo, ao comprar o seu equipamento, procure certificar-se de que a garantia de placas solares cobre todo esse período.

Continue ligado no blog da Sirius e fique sempre a par do mercado de energia solar no Brasil. 

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