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8 tipos de painéis solares para gerar energia fotovoltaica

sábado, 16 de outubro de 2021

Quais tipos de painéis solares você conhece?

Essa é uma informação importante antes de projetar um sistema fotovoltaico.

Afinal, cada um deles tem uma relação custo-benefício distinta.

Seja como consumidor final, como integrador ou instalador (profissional ou empresa responsável pela instalação), é fundamental ter bastante critério nessa decisão.

Um painel solar escolhido ao acaso pode não só deixar de gerar a energia esperada, como representar contratempo em caso de substituição.

Isso sem falar na qualidade dos insumos, na confiabilidade das marcas e na tecnologia envolvida.

Então, para não errar, continue por aqui e saiba quais são os principais tipos de painéis e o que considerar na instalação.

Tipos de painéis solares: conheça 8 deles

Um painel solar, também chamado de placa ou módulo, é parte de um sistema que tem como função captar a luz do sol e, a partir disso, transformá-la em energia elétrica.

O que diferencia um do outro é, basicamente, o material utilizado em sua construção. 

É isso que o torna mais ou menos eficiente em converter a energia solar em elétrica.

Além da eficiência, cada um desses materiais se diferencia em termos de custos.

Confira na sequência as características de cada um deles. 

1. Células fotovoltaicas orgânicas (OPV)

Os painéis feitos com OPV são fabricados por meio de um processo conhecido como Roll to Roll e sua eficiência estimada é de até 11%.

Nele, a impressão das células fotovoltaicas orgânicas acontece em um material que, além de flexível, é mais leve e tem maior transparência.

As células solares orgânicas são compostas de um tipo de polímero (algo parecido com plástico) que é produzido com técnicas de eletrônica orgânica.

Essa ramificação da eletrônica mescla moléculas orgânicas aos compostos sintéticos, de modo que favoreçam a absorção da luz solar e o seu posterior carregamento.

Como vantagem, a tecnologia apresenta um custo um pouco mais baixo, graças à maior disponibilidade dos insumos usados na sua fabricação.

2. Fotovoltaico de silício monocristalino

Já os painéis de silício monocristalino são, atualmente, os líderes de mercado no segmento de placas fotovoltaicas.

E isso não se dá por acaso.

A principal razão para isso é a sua maior eficiência quando comparados com os outros tipos de painel, inclusive os policristalinos – atingindo cerca de 21%.

São módulos do tipo Mono Perc, o que quer dizer que passam por um processo de refinamento que confere maior transparência e alinhamento do cristal que compõe a placa.

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3. Filme fino

Por sua vez, os painéis de filme fino estão em um patamar de geração energética um pouco mais baixo.

Estima-se que essas placas apresentam uma eficiência em torno de 7% a 13%.

Os painéis de filme fino podem ser produzidos a partir dos seguintes tipos de material:

  • Cobre, índio e gálio seleneto (CIS / CIGS)
  • Silício amorfo (a-Si)
  • Células solares fotovoltaicas orgânicas (OPV)
  • Telureto de cádmio (CdTe).

4. Fotovoltaico de silício policristalino

Hoje, o principal concorrente dos painéis monocristalinos são os de silício policristalino.

Embora o nome até cause a impressão de que eles são mais poderosos, na verdade, sua eficiência energética é ligeiramente menor, chegando a, no máximo, 18%.

Ainda assim, são uma opção para quem quer ter a eficácia do silício, mas pagando um preço um pouco mais baixo.

5. Silício amorfo (a-Si)

Uma curiosidade sobre as células de silício amorfo é que, durante muito tempo, elas foram utilizadas para gerar energia para pequenos equipamentos, como calculadoras.

Contudo, a evolução da indústria fotovoltaica permitiu que esse composto pudesse ser usado na produção de placas de grande porte, cuja eficiência estimada está entre 6% a 9%.

6. Seleneto de cobre, índio e gálio (CIS /CIGS)

O filme fino, como vimos, é uma técnica de fabricação de painéis solares que utiliza diferentes materiais.

Dentre eles, a trinca cobre, índio e gálio, mais conhecida pelas siglas CIS ou CIGS, é a que apresenta maior eficiência energética, em torno de 9% a 12%, podendo até chegar a 13%.

Uma vantagem desse tipo de placa é conter menos cádmio, um material considerado tóxico.

7. Telureto de cádmio (CdTe)

Falando em cádmio, é desse mineral que são compostos os painéis do tipo CdTE.

Como vimos, ele é tóxico se manipulado em condições não ideais.

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