Você sabe o que é kWp em energia solar?
Entender a diferença para kWh e como fazer a conversão é essencial para garantir uma geração de energia limpa e sustentável, econômica e eficiente.
É o que este conteúdo vai abordar, com detalhes sobre o conceito de kWp (quilowatt-pico).
Também vamos explicar por que ele é usado em projetos solares, sua relação com kWh e como converter kWp para kWh.
Acompanhe até o final!
O kWp mede a capacidade máxima de potência de um painel solar fotovoltaico em suas condições ideais de funcionamento.
Entenda mais sobre essa importante unidade de potência em energia solar:
Como vimos, o kWp em energia solar é muito importante para ter uma unidade de medida mais precisa por conta de fatores climáticos e de localização.
A seguir, você confere qual é a diferença entre kWh (quilowatts-hora) e kWp (quilowatts-pico):
kWh | kWp |
É o total de energia (kW) consumida ou concedida dentro de um período de 60 minutos. Por exemplo, um chuveiro de 5.500W de potência ligado por duas horas consome 11 kWh. | É o pico de energia gerada (kW) em desempenho máximo por um painel solar fotovoltaico.Esse desempenho é determinado pela Condição Padrão de Teste (STC — Standard Test Conditions). |
Antes de iniciar a conversão de kWp para kWh, é preciso saber as horas de sol pleno.
Como isso varia a cada dia, é feita uma média anual de horas de sol pleno para o cálculo.
A referência de irradiação solar é de 1.000W por m² nas Condições Padrão de Teste (STC).
Veja um exemplo de um painel que gera 100 kWh e tem um tempo de uso de 200 horas.
Portanto, uma vez que 0,5 kWp é igual 0,5 kWh, esse é um caso no qual 1 kWp equivale também a 1 kWh.
Agora que aprendeu o que é kWp, restou alguma dúvida?
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Já conhece as vantagens do sistema on grid de energia solar?
Vale a pena ler este conteúdo e se informar.
São muitas as pessoas e empresas que procuram soluções limpas e sustentáveis de energia e, claro, querem reduzir a conta de luz.
Para todas elas, o sistema on grid é uma ótima solução.
Ele combina a inovação dos painéis solares com a segurança de ter acesso à energia elétrica a todo tempo proporcionada pelas tradicionais distribuidoras.
Quer saber mais sobre o que é e como funciona o sistema on grid, além de informações sobre como dimensionar a sua implementação?
Leia o texto até o final e fique por dentro!
Um sistema on grid é um modelo de energia solar fotovoltaico ligado à rede elétrica.
Como o nome sugere (“on grid”, em inglês, significa “na rede”), é ele que conecta o sistema gerador de energia solar à rede de distribuição.
A partir daí, a unidade entrega o excedente energético que não foi utilizado por ela.
A ideia é que, com o on grid, a companhia elétrica converta em créditos o excesso de energia solar gerado pela unidade.
Nasce aí o benefício mais popular da energia solar: a economia mensal na conta de luz pode chegar a 95%.
Os sistemas on grid, contudo, não são capazes de funcionar ou gerar eletricidade durante uma queda de energia na rede elétrica devido a razões de segurança.
Isso acontece porque os apagões geralmente ocorrem quando a rede elétrica é danificada.
Nesse caso, se o inversor solar ainda alimentar a eletricidade em uma rede danificada, isso colocaria em risco a segurança das pessoas que consertam as falhas na rede.
Além do sistema on grid, existem outros dois tipos de sistema solar fotovoltaico, são o off grid e o híbrido.
Confira um comparativo entre os três:
Assim como todo sistema fotovoltaico, o on grid transforma a energia solar em corrente contínua (CC) captada por painéis em energia em corrente alternada (CA), que é a utilizada tradicionalmente nas unidades consumidoras.
O conjunto de módulos fotovoltaicos é ligado a microinversores ou inversores, que, por sua vez, são conectados a um relógio bidirecional e à rede elétrica.
Para executar esse tipo de instalação, é preciso ter um projeto feito por um especialista e aprovado na concessionária de energia.
Agora que você já conhece o que é e como funciona um sistema on grid de energia solar, veja seus principais benefícios:
As possíveis desvantagens do sistema on grid são pontos de atenção que devem ser levados em conta ao comparar com outras opções, como o sistema off grid e o híbrido.
Acompanhe:
Ainda que seja produzida mais energia que a consumida, sempre será cobrada uma taxa mínima, que é referente à disponibilidade.
No Brasil, as companhias de energia elétrica não pagam aos usuários pela energia elétrica, como ocorre em outros países.
Assim, caso seja produzida mais energia que o total consumido, o usuário recebe um crédito, que pode ser usado em 60 meses.
Dependendo da companhia, é possível usar esse crédito para abater a conta de luz de outra unidade que esteja no mesmo CPF ou CNPJ.
A instalação de um sistema fotovoltaico fica a cargo de integradores, que são empresas especializadas nesse tipo de serviço, independente do perfil da unidade consumidora (indústria, comércio ou residência).
Para dimensionar o projeto e instalar o sistema, é preciso levar em conta os seguintes fatores:
Avalie tanto o terreno quanto a arquitetura do local que receberá a energia solar gerada pelo sistema on grid.
Ainda que a maioria dos painéis sejam instalados no telhado, há casos em que isso pode ser feito no chão, caso o potencial de captação solar seja maior; em telhados de garagens; sobre lagos e açudes, etc.
A incidência solar é medida pelo índice solarimétrico, que aponta a potência que uma área de 1m2 recebe diariamente.
O sombreamento, por sua vez, pode ser causado por objetos, elementos naturais (especialmente árvores) e construções ao redor.
Avalie qual foi a média mensal de energia elétrica gasta pelo usuário durante os últimos 12 meses e confira a tarifa cobrada pela distribuidora de energia na localidade.
Essas contas vão ajudar a projetar um sistema solar on grid que realmente faça a diferença em termos de economia.
O sistema on grid é composto pelos painéis solares e acessórios como módulos, inversores (como os da marca Solar Edge, utilizada pela Sirius), cabos e proteções.
Procure saber não só o custo de cada um, mas também sua procedência, considerando fatores como qualidade, durabilidade, potência e tecnologia envolvida.
O custo total de instalação de um sistema solar fotovoltaico on grid vem da soma do preço da mão de obra com os tipos, potência e número de equipamentos que serão usados.
Por fim, sempre procure por informações confiáveis em relação ao sistema on grid para que seja feito o melhor projeto possível para tirar proveito de suas vantagens.
O que acha de trocar experiências sobre esse sistema?
Compartilhe sua dúvida ou opinião nos comentários abaixo.
Com o crescente interesse da população sobre projetos fotovoltaicos, é importante entender como instalar energia solar em residência.
Isso se aplica não apenas aos consumidores, mas principalmente aos integradores e instaladores.
Juntos, eles são responsáveis pelo projeto, materiais, ferramentas e a instalação do sistema residencial.
Cada vez mais, as pessoas percebem na energia fotovoltaica uma solução.
Somos um país privilegiado pela incidência de luz solar, ao mesmo tempo em que nosso bolso pesa com a escalada de preço na conta de energia elétrica.
Por que, então, não aderir a uma fonte limpa, renovável e econômica?
Muita gente tem feito essa mesma pergunta e optado pela instalação de energia solar em residências.
Para conhecer as características desse projeto e saber como fazer, siga a leitura!
A energia solar residencial apresenta vantagens bastante consideráveis, se comparada com a elétrica, que vem das concessionárias.
A principal delas é a economia: estima-se que a conta de luz possa diminuir em até 95% utilizando a luz do sol como fonte.
Outra vantagem não menos interessante é a redução no impacto ambiental.
Sendo uma fonte renovável, a energia que vem do sol não traz quaisquer danos aos ecossistemas, tampouco gera subprodutos tóxicos ou provoca o alagamento de grandes áreas.
No entanto, para usufruir desses benefícios, é importante conhecer os procedimentos necessários para que a instalação seja bem-sucedida.
Veja no passo a passo como instalar energia solar em residência:
O primeiro passo é avaliar se o local onde as placas fotovoltaicas serão instaladas recebem uma quantidade adequada de luz solar.
Embora sejam capazes de captar a luz do sol mesmo em dias nublados, quanto mais ensolarada for a região, melhor.
O ideal é que o local esteja permanentemente exposto ao sol, ou seja, sem qualquer sombra projetada ao longo do dia.
Busque por uma posição central e que garanta a incidência dos raios solares, independentemente da estação do ano, já que o ângulo em que o sol bate varia em cada uma delas.
Ainda que a energia solar esteja aos poucos se consolidando, já existem diversos modelos de sistema de captação da energia solar no Brasil.
Dessa forma, tenha sua calculadora em mãos para compreender os custos de implementação conforme o modelo escolhido.
Lembre que, para cada perfil de residência, há um tipo de sistema adequado, então, seja criterioso e escolha sempre pautado na relação custo-benefício.
A instalação de um sistema de conversão de energia solar em elétrica só pode ser feita por profissionais qualificados.
Assim como existem diferentes modelos de sistemas, há também diversas empresas que podem realizar esse serviço.
Considere ainda a grande quantidade de marcas disponíveis no mercado, oferecendo os insumos necessários, como microinversores e inversores.
Priorize a qualidade, pois isso impacta na eficiência e na segurança do sistema.
A empresa responsável por instalar energia solar em residência analisa a infraestrutura da casa, que precisa estar de acordo com os parâmetros técnicos para receber a energia fotovoltaica.
Uma vez que se tenha o aval de um especialista para realizar a instalação de painéis, é hora de obter o chamado parecer de acesso.
É possível emitir esse documento junto à concessionária de energia do seu estado.
Ele é indispensável para instalar qualquer projeto de captação de conversão de luz do sol em energia elétrica.
A propósito, nesse documento, é onde se encontram as informações sobre as condições de acesso à energia em certa localidade.
Também é nele que constam os dados técnicos que permitem conectar as instalações com fins de produção de energia elétrica à base de placas fotovoltaicas.
A instalação de painéis de energia solar é um processo relativamente rápido, mas deve ser feito em atendimento às normas e com o acompanhamento do contratante.
Após o estudo de viabilidade, então, chega a hora de colocar o projeto em prática.
Sempre lembrando que a instalação não compreende apenas os painéis, mas também do inversor (que converte a energia solar em energia elétrica), além de toda a estrutura que fixa as placas e seus cabos.
Algumas das normas a observar são:
Não menos importante, é fundamental a iniciativa de fazer a manutenção dos equipamentos de captação.
Afinal, as placas estarão o tempo todo expostas a poeira, excrementos de aves e todo tipo de sujidade carregada pelo ar.
Faça inspeções a cada 6 meses e, nelas, aproveite para conferir se as placas estão em bom estado, sem rachaduras, fissuras ou sinais de avaria.
Mais uma vez, muito ajuda nesse sentido escolher uma fornecedora de equipamentos fotovoltaicos que trabalhe com marcas e insumos de qualidade, como a Sirius.
Esse é o caso de módulos produzidos com grafeno, matéria-prima que facilita a manutenção do sistema graças às propriedades hidrofóbicas, que ajudam a repelir água e melhoram a capacidade de geração de energia.
Pela já citada RN 482, apenas quem fosse proprietário de uma casa própria poderia requisitar a instalação de painéis de energia solar.
No entanto, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) revisou essa norma e, por meio da RN 687, permite hoje que um projeto seja realizado em três modalidades de compartilhamento:
Quando se busca qualidade e eficiência, não dá para ficar no básico.
Além de saber como instalar energia solar em residência, vale evitar os erros comuns nesse tipo de projeto.
Conheça os principais:
Claro que há muitos outros aspectos a serem observados, contudo, esses que você acaba de conhecer são os mais importantes a considerar.
E para garantir o melhor para seu projeto de energia solar, conte com a Sirius.
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O monitoramento de energia solar é parte importante de um projeto de geração de energia fotovoltaica depois de sua instalação.
Essa é forma como os usuários de sistemas desse tipo se mantêm informados sobre a performance do equipamento, entre outros aspectos.
Seria mais ou menos como um veículo que, enquanto está em movimento, apresenta em seu painel uma série de dados de interesse do condutor.
Confira neste conteúdo como o monitoramento de energia solar é realizado e o que deve ser levado em consideração na análise dos dados.
A energia solar está em franca expansão no Brasil, com crescimento recorde de 212% ao ano, segundo os dados mais recentes da ANEEL.
Todo esse avanço pode ser creditado às muitas vantagens dessa forma de geração energética, que é limpa, ecológica e sustentável por excelência.
Uma delas é que ela permite o monitoramento em tempo real, sem a necessidade de leituras em aparelhos pouco práticos, como os tradicionais relógios das concessionárias de energia.
No caso da energia solar fotovoltaica, tudo é feito online, com ajuda de softwares de fácil leitura, nos quais uma série de dados relevantes para o usuário são mostrados.
Assim, informações sobre desempenho e eficiência do sistema são facilmente acessadas, o que ajuda o consumidor a entender melhor o retorno do investimento realizado.
Quem adere aos painéis fotovoltaicos para produção independente de energia o faz em razão dos diversos benefícios, em especial a redução do impacto ambiental e dos custos.
Mas, para isso, é necessário que o sistema de geração instalado apresente resultados concretos sobre sua operação, concorda?
Por isso, junto à instalação das placas de geração de energia, também deve ser instalado um sistema que permita monitorar essa produção.
Dessa forma, diferentes integradores e clientes finais, têm acesso a um amplo “arsenal” de dados, com os quais podem avaliar a performance dos seus respectivos sistemas.
Assim, podem avaliar sua eficiência, confirmando ou não as expectativas a respeito do potencial energético e da produção como um todo.
Quando damos a partida em um carro de passeio, seu painel transmite diversas informações a respeito do estado do veículo enquanto está em movimento ou parado.
Nesse caso, se o carro vier a apresentar algum vazamento de óleo, por exemplo, o motorista será notificado, podendo assim proceder o reparo necessário.
O monitoramento de energia solar segue uma lógica parecida.
Sua finalidade, como vimos, é abastecer o integrador e/ou cliente com informações úteis sobre sua performance e estado geral.
Além disso, ele também mostra dados que evidenciam sua performance em um nível de retorno sobre o investimento.
Nesse sentido, um sistema de monitoramento precisa revelar alguns dados fundamentais, como os que destacamos abaixo.
O mais importante dos dados revelados pelo monitoramento de energia solar é o quanto de energia está sendo produzida no exato momento em que ele é feito.
Assim, o proprietário do sistema pode confirmar ou não se as placas estão de fato operando no máximo de suas capacidades ou se há algum possível defeito comprometendo o equipamento.
A energia solar é considerada a energia do futuro.
Isso porque, além de econômica e eficiente, ela tem uma forte ligação com a questão ambiental.
Trata-se de uma fonte limpa, não poluente e que, como tal, leva a uma muito bem-vinda redução na emissão de gases do efeito estufa, principalmente de gás carbônico (CO2).
Isso sem contar que, ao optar pela energia solar, você colabora diretamente para a redução do desmatamento, já que a demanda por áreas alagadas para construir hidrelétricas é reduzida.
Tudo isso pode também ser monitorado em tempo real, justificando ainda mais o investimento em placas fotovoltaicas.
Em projetos de geração de energia à base de luz solar, é comum que haja uma produção residual que, por sua vez, pode ser redistribuída.
Sendo assim, o monitoramento permite que o total produzido seja calculado por dia, mês ou ano, de maneira que se saiba exatamente quanto o equipamento gerou.
O mesmo se aplica a quanto se deixa de gastar optando pela linha fotovoltaica de produção de energia elétrica.
Para isso, o sistema de monitoramento considera as tarifas da concessionária que atende à região, oferecendo um painel que mostra quanto seria gasto se ainda estivesse limitado a ela.
Como vimos, sobram motivos para preferir a energia solar em casas ou empresas.
O monitoramento energia solar permite não só que se tenha o controle sobre a energia gerada, como aumenta a transparência em relação às tarifas sobre a energia elétrica.
Isso faz com que as placas fotovoltaicas sejam uma alternativa com excelente custo-benefício e retorno garantido sobre o investimento. Acompanhe os conteúdos publicados no blog da Sirius e fique sempre a par do incrível mercado de geração de energia solar no Brasil e no mundo!
Energia solar on grid e off grid são as duas principais alternativas em geração de energia elétrica proveniente da luz solar em residências ou unidades comerciais.
Elas são parte da imensa rede de geração distribuída que, segundo a Absolar, representa 97,9% da potência instalada de microgeração em energia solar no Brasil.
Tamanha representatividade já sinaliza para as vantagens de ambos os sistemas, embora a geração centralizada também tenha benefícios.
Neste artigo, vamos conhecer melhor como cada um desses sistemas funciona, apresentando seus prós e contras para ajudar você a tomar uma decisão consciente.
Continue lendo até o final!
Ao considerar a instalação de painéis fotovoltaicos, é necessário pesar certos fatores para escolher o sistema adequado.
Por exemplo: quem mora na região Sul do Brasil, em que o clima é mais frio durante uma parte do ano e a incidência de raios solares não é tão intensa no inverno, é mais recomendado contar com um sistema conectado à rede pública de energia.
Se a instalação das placas solares for feita no Nordeste, onde o sol brilha forte quase o ano todo, essa demanda diminui, motivando a aquisição de um sistema independente.
A partir dessas considerações, o próximo passo é decidir pelo modelo de geração conforme o tipo de conexão com a rede pública, como veremos a seguir.
Sistemas on grid são ligados em rede, ou seja, o sistema de geração de energia fotovoltaica se conecta à rede de distribuição de energia pública.
O que isso resulta na prática?
Nesse caso, a energia excedente produzida pelas placas que passa pelos inversores, gerando corrente alternada, pode ser redirecionada para a rede da concessionária.
Por sua vez, essa energia que sobra gera créditos para quem produz, podendo ser consumida no prazo de até cinco anos.
Como o sistema é conectado à rede pública, ele demanda um investimento menor, dispensando a instalação de baterias de armazenamento.
Já os sistemas off grid, ou fora da rede, se caracterizam por não serem ligados à rede de distribuição administrada pelas concessionárias.
Dessa forma, toda energia elétrica que não for consumida pela unidade geradora deverá ser armazenada em baterias.
Não são gerados créditos, mas a energia que sobra pode ser consumida livremente.
Em contrapartida, sistemas off grid apresentam um custo de instalação maior, em razão da alta tecnologia aplicada às baterias.
A principal diferença entre energia solar on grid e off grid é a destinação da energia excedente.
No primeiro modelo, tudo que sobra é revertido para a rede pública, gerando assim créditos por parte da concessionária.
O off grid já é um sistema 100% independente, no qual toda a energia gerada é sempre consumida pela unidade geradora, mesmo em sistemas de geração compartilhada.
Por ser um sistema conectado à rede pública, o on grid é indicado para locais onde a incidência de raios solares não é tão intensa.
Dessa forma, quando a produção de energia estiver mais baixa, o consumo não será afetado, já que a demanda poderá ser suprida com a energia vinda da concessionária.
Essa é uma alternativa mais adequada para quem vive em zonas metropolitanas ou nas quais a concessionária local disponibiliza um serviço regular.
Contudo, pode não ser a melhor solução em regiões que apresentam instabilidades no fornecimento, em especial aquelas de acesso mais remoto.
Embora o custo de instalação do sistema off grid seja mais alto, ele é a melhor escolha quando a rede pública não está disponível ou se apresenta instável.
Para quem vive em regiões com alta incidência de luz solar, pode representar a autossuficiência de energia elétrica, dispensando a intervenção de concessionárias.
Com o tempo, o investimento realizado se paga com a economia em tarifas.
Por outro lado, todos os custos de manutenção ficam por conta dos responsáveis pela unidade geradora ou consórcio.
Como em todo projeto de geração de eletricidade fotovoltaica, a energia solar é sempre uma alternativa econômica, limpa e segura, seja on grid ou off grid.
O que não pode deixar de ser levado em consideração são, principalmente, os custos de instalação e a confiabilidade da concessionária em relação ao fornecimento.
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